Ser criança é tudo o que sou, é o que o meu coração diz ser.
Não tenho idade para ser chamado de criança pelos conceitos sociais, mas eu sei que a pureza e a certeza de que no final tudo ficará bem ainda fazem parte desse meu coração. E vivo cheia. Cheia da esperança, da vontade, do amor e da inocência. A inocência da descoberta que nunca deixará de fazer parte de mim.
Parei de tentar. Tentar entender, conseguir e por fim não sentir. Aprendi a sacrificar o entendimento pelo sentimento. Hoje quero somente sentir. Sentir o vento tocar o meu rosto. Sentir o tempo em seu movimento contínuo. Sentir o amor à flor da pele e sentir o medo. O medo de perder, de ganhar e de sofrer. Deixo fluir o que a vida quer de mim. Todos os desejos e devaneios do tempo. Lembrar e sorrir com todas as lembranças. Guardar as boas na memória e rir das ruins, pois agora sei como lidar com elas.
"Não entendo como funciona cada sentimento e não quero entender, mas quero somente sentir e deixa fluir dentro de mim."
E SE NÃO FORMOS COMO CRIANÇAS NÃO PODEREMOS VER O REINO DOS CÉUS.
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