Mariah

terça-feira, 17 de abril de 2012

Equilibrio sempre.

O ódio é mau conselheiro. A justiça necessária para reequilibrar a vida, se faz de dois modos, pelos moldes legais do homem e pelos moldes eternos de Deus.

Qualquer problema possui pelo menos um lado, o do motivo pelos quais Deus permitiu que ele ocorresse (e por pior que seja, é sempre motivo espiritualmente justo). Agir pelas próprias mãos, vingança promovida por sentimentos amargos, é sempre perda do status de vítima, é mudar de lado e perder os direitos que ser vítima dá; além de, é claro, reverter esse prejuízo na pessoa ou pessoas que se quer proteger nós mesmos ou outrem).

Fé não é enfeite que usamos nos momentos de exercício religioso. É prática de sentimentos nobres nascidos da confiança de que as leis divinas regem nossa existência e para tudo existe motivo.

Devemos fazer nossa parte dentro da lei dos homens se assim for possível, e confiar que Deus sabe os motivos de tudo e fará aplicação de uma justiça natural... mesmo na licitude da cobrança de direitos perante os homens, é preciso ter convicção que Deus dará a cada um segundo suas obras, sob pena de entendermos que simplesmente não temos fé.
 Quero ser laço frouxo,
Que pode ser solto,
Mas se mantém segurando,
Enfeitando uma bela relação...
Não quero ser nó, sufocar,
Prender contra a vontade,
Reprimir, exigir, obrigar...
Quero sentir-me "presente",
Ser alegria em olhos que brilham
Ao ver-me enfeitando um abraço,
Um beijo, um sorriso, um carinho.
Não quero ser o nó que aperta,
Que dá a sensação de prisão, obrigação.
Quero ser laço, não quero ser nó,
Quero ser feliz fazendo feliz,
Não quero me iludir mais
O que não é mais meu,
O que talvez nunca o foi... Deus sempre nos dar outros dias.


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